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Victor Luidgi,
Head of Culture
Nina Fragoso,
Community Booster
- elephant skin -
Uma plataforma para pessoas: como estamos construindo a nossa comunidade global?
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As pessoas são o foco na cultura da ES e pensando em fomentar um ambiente seguro, inclusivo e interativo, temos uma equipe dedicada a cuidar desse setor. Toda empresa tem a sua cultura, mas será que elas usam essa característica na criação de suas estratégias?
Entender o movimento e as diferentes culturas de uma comunidade global, e que desde a sua fundação funciona remotamente, não é uma tarefa tão simples.
No dia a dia, não temos uma interação que ainda é predominante na mentalidade das pessoas, como um cafezinho presencial com o colega de trabalho no meio do expediente, o costume de almoçar junto e trocas habituais que geram essa aproximação que a maioria está acostumada.
O nosso desafio ainda é furar essa bolha e trazer a possibilidade de outros tipos de interação igualmente humanizadas, inclusivas e positivas que o remoto pode proporcionar e isso não exclui a interação presencial, pelo contrário, temos nossos encontros e um espaço que é muito a cara da nossa comunidade, como o HubES que fica localizado na cidade de Curitiba, Brasil. Esse é o primeiro espaço interativo da ES como piloto para os próximos que iremos abrir em locais estratégicos para a nossa expansão.
Temos profissionais com suas histórias de vida, perspectivas, singularidades, espalhadas pelo Brasil todo e algumas ao redor do mundo, que trazem uma visão totalmente única.
Uma plataforma para pessoas e flexível às suas necessidades
A Nina Fragoso é quem cuida da comunidade, atualmente como Community Booster. A Nina entrou na ES como trainee de Artista 3D e, por uma afinidade pessoal e uma necessidade da empresa, ela mesma desenhou seu próprio cargo.
É muito da cultura da Elephant Skin a ideia de ‘não se apegar a cargos’ e a Nina é um excelente exemplo disso. A questão não é o cargo, mas sim você exercer uma atividade e papel que acredita e seja importante para a organização, essa identificação faz toda a diferença na função. Já pensou em criar o seu próprio cargo?
Na ES você tem liberdade para propor isso e, se estiver em harmonia com os nossos propósitos enquanto comunidade, estratégia, visão e valores, é muito bem-vindo.
“Em uma empresa global, pensar em cultura e em comunidade tem sua importância na construção estratégica. Não existe uma cultura única e comunidade única. Como se cuida dessas pessoas para que se sintam bem-vindas e tenham a sua voz escutada? Atualmente, estou trabalhando em um programa de diversidade e inclusão para a nossa comunidade”, argumenta Nina.
Victor Luidgi, Head of Culture, defende a ideia que dentro de uma plataforma para pessoas, que é hoje como a ES se enxerga enquanto empresa, é fundamental existir uma estrutura, no sentido de ter clareza nessa comunicação, o que vai proporcionar para as pessoas conhecimento, pertencimento e liberdade para expor o seu potencial, seja criativo, artístico ou em gestão de projetos.
“Quando não se tem estruturas, tudo vira um caos e por isso existem as filas, as placas, as sinalizações, uma logística para que as pessoas possam se organizar, compreender o ambiente em que estão, através de uma linguagem clara. Enquanto uma plataforma de pessoas, precisamos de muitas estruturas para cuidar dos profissionais. Cultura em latim vem do culturae, que significa “ação de tratar”, “cultivar” ou “cultivar a mente e os conhecimentos”, aliás somos plurais", complementa.
Têm Elephants em Curitiba e em vários lugares espalhados pelo Brasil, até mesmo no sertão da Bahia! E também têm Elephants espalhados ao redor do mundo. Como podemos dar voz a todas essas pessoas como, por exemplo, a abertura para uma comunicação com o profissionais, em Nova York ou Itália?
Mais uma vez vem a questão de ‘construir a roda’ ou ‘furar a bolha’, porque a humanização não significa estar em um ambiente físico e trabalhar no espaço, mas a amplitude de possibilidades, da liberdade de poder escolher e não uma obrigação formal.
O que nós, elefantes, consideramos ser humanização no ambiente de trabalho?
Existe oportunidade para pessoas do mundo inteiro na ES e o único pré-requisito é ser um profissional competente para a função que a empresa precisa. Hoje estamos construindo o que consideramos ser o ideal para nós em um ambiente de trabalho e isso é muito grande para cada um que faz parte.
Queremos crescer de forma estratégica e ter o controle dessa expansão e em como as pessoas trocam, interagem. O que a ES quer e o que os elefantes querem?
O nível de interação do nosso Slack entre os profissionais é altíssimo, conversamos muito e cada vez mais. As pessoas têm aberto a vida e compartilhado dificuldades por mensagens. A ideia é construir um ambiente seguro em que cada um possa expor as suas fragilidades.
O remoto ainda parece estranho para muitas pessoas que estão lidando com essa nova maneira de interação e de gerar proximidade. Algo que estudamos é promover mais encontros presenciais, semestrais que sejam, gerando uma interação com os times ao redor do Brasil e do mundo para fortalecer essa troca.
É muito gratificante viver o que idealizamos como um ambiente de trabalho e ter a liberdade de ajudar a construir esse espaço.
O elefante sonha grande, isso faz parte da cultura da empresa, que nasceu para ser gigante e gerar oportunidades para esse crescimento. Ver ideias ganhando forma, engajando e inspirando as pessoas é incrível!
A construção da nossa cultura hoje pode ser uma realidade para profissionais de todo o Planeta e cada pessoa com sua particularidade vai fazer parte dessa plataforma. E que plataforma! Imagina reunir os melhores do mundo? Nós já estamos nesse caminho.
Gerente de Comunicação - Roberta Lemos | Estagiário de Comunicação – João Victor Campos
Jornalistas - Daiana Barasa and Juliana Rodrigues | Naiá
Entrevistado – Victor Luidgi Catunda Viana – Head of Culture | Nina Fragoso – Community Booster
Todos os direitos reservados para a Elephant Skin Group Corp.